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As principais normas e especificações de parafusos

por Parafusos Piratininga
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Você sabia que existem normas e especificações de parafusos? Via de regra, parafusos são produzidos e utilizados no mundo todo. Desta forma, para que possa haver um intercâmbio entre a produção global sem confusão ou impossibilidade de uso, surgiu a necessidade de padronizar a forma como são produzidos.
Hoje, eles são guiados por três principais normas que ditam todas as características que devem ter. Assim, busca-se alcançar maior padrão e qualidade equiparada entre todas as produções. Vamos conferir a seguir quais são essas normas e como ditam as especificações dos parafusos:

Normas e especificações dos parafusos
No geral, as normas dos parafusos estão divididas em: ISO, DIN e ASTM. Cada uma delas, diz respeito a um assunto, como você poderá acompanhar a seguir:

ISO
A ISO são, resumidamente, normas criadas para que a utilização das peças em nível mundial pudesse ser facilitada. Com a padronização das regras para a confecção dos parafusos, a possibilidade de que algo produzido aqui possa ser comercializado em qualquer outro lugar do mapa se fez real.
Neste contexto, o padrão de medida é o metro e tem uma série de ponderações para que seja confeccionada de forma igual em todos os lugares. As normas ISO determinam cada detalhe de cada peça utilizada para determinado fim. Há ainda as especificidades dos parafusos de madeira, aço, chapas metálicas e muitas mais. Essas regras foram determinadas em 1946 e são seguidas até os dias atuais.

DIN
Já as normas DIN, são normas estabelecidas pelos alemães. Dentre todas, são consideradas as mais rígidas, principalmente quanto aos materiais e processos de fabricação. Além de ainda, ditarem o projeto de cada parafuso feito.
O intuito das normas DIN é de que haja realmente uma padronização, garantindo que a qualidade seja perfeita e, dessa forma, não abra espaço para falhas.
Atualmente, o comitê responsável pela criação dessa normativa é uma referência mundial no setor. Muito embora, as normas DIN tenham sido criadas em 1917, seguem até hoje ditando os principais parâmetros para basicamente todas as produções que descreve.

ASTM
Além das já destacadas, a ASTM é a sigla utilizada para a American Society for Testing and Materials. Sendo este um órgão que equivale a nossa ABNT. Deste modo, o órgão analisa e determina quais as normas farão parte do rol que adotarão.
Nos dias de hoje, é eles quem determina, de fato, quais as normas devem ser seguidas pelo mundo todo. Sendo assim, uma maneira muito simplificada de manter as normas compactadas em um único local.
Todo esse processo, faz com que o acesso a elas, quando necessário, seja muito mais prático. Vale destacar que o respeito a essas regras faz com que os produtos sejam sempre de qualidade idêntica e, por isso, facilite a negociação entre empresas de lugares distintos.

Conclusão
Apesar de as normas serem rígidas, elas não são de forma alguma engessadas. O acelerado desenvolvimento tecnológico atual oferece ao mercado uma série de novidades todos os dias. Por isso, especialmente a ASTM tem a função de analisar essas inovações a fim de que as que se apresentarem como seguras e interessantes sejam incorporadas no rol das normativas.
Desta forma, garante que o mercado nunca fique estagnado, estando em uma evolução constante, ainda que preserve sempre o princípio de manter a padronização e a segurança!

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